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Imagem: Wavebreakmedia, de envatoelements
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Este verão chegou intenso em Santa Catarina e trouxe temperaturas superiores a 30º C na maioria dos municípios, como já antecipava a última primavera.  Com o forte calor nestes dias, nada melhor do que se refrescar uma piscina, que reúne o prazer do lazer em família e a segurança de estar em casa, especialmente hoje, durante a pandemia do coronavírus.

No entanto, para desfrutar destes momentos de relaxamento e diversão sem prejudicar a saúde, manter a água da piscina limpa é essencial. A falta de tratamento favorece a proliferação de bactérias, vírus e fungos. Mas como garantir a qualidade ideal da água e evitar situações como aparecimento de algas, o esverdeamento da água e o surgimento de micro-organismos?

o mais importante é manter os níveis corretos de alcalinidade (entre 80 e 120 ppm), PH (7,4 e 7,6) e cloro (entre 1 e 3 ppm.). “É muito fácil e prático avaliar se os níveis estão certos com o Kit de medição. É fundamental fazer esse controle para garantir uma água saudável e própria para o banho”, explica.

No caso da filtragem, Azevedo destaca que o ideal é que esse procedimento seja realizado de seis a oito horas/dia. “Também é preciso usar os equipamentos corretos. Outra medida importante é a substituição da areia do filtro, o correto é que essa troca seja realizada a cada dois anos, para que o equipamento de filtragem tenha o seu melhor desempenho”, afirma.

Conheça os tipos de tratamento disponíveis hoje para o tratamento da água da piscina

O cloro está disponível no mercado em três formas: pó granulado, pastilha e tablete e é o tratamento mais utilizado em piscinas no Brasil, por complementar a maioria dos outros procedimentos para tratar a água. Ou seja, ainda que o componente principal da limpeza seja outro produto, a aplicação de cloro será necessária.

O cloro limpa e desinfeta a água, elimina bactérias, germes e outros micro-organismos nocivos à saúde.

Além de ser eficaz na eliminação de germes, seu custo é baixo e compatível com a maior parte dos equipamentos para piscina.

Salinização e alto custo
O sal de cozinha, que todos temos em casa, também ajuda no tratamento da água da piscina. Composto por um átomo de Sódio (Na) e um átomo de Cloro (CI), quando colocado na água, o sal libera íons de cloro por meio de um equipamento de célula eletrolítica.

Entre as desvantagens desta alternativa está o alto custo, pois precisa de manutenção constante e só funciona com energia elétrica. Além disso, só gera cloro quando o filtro está ligado, portanto, quando a piscina é muito utilizada, é preciso complementar esse tratamento com cloro.  Outro fator desfavorável é sua tendência de aumentar o pH da piscina.

Raios ultravioleta
Uma alternativa ao cloro muito utilizada no país é a lâmpada emissora de raios ultravioleta (radiação solar). Esse procedimento mantém a água protegida de forma automática e instantânea dos fungos, bactérias, algas e vírus em geral.

Suas vantagens são muitas. Evita o contato com produtos químicos e a lâmpada se torna mais simples e segura do que outros processos, o que evita irritações e infecções. Por ser mais fácil, a manutenção também é mais barata em relação a outros tratamentos.

Apesar de não eliminar totalmente a necessidade do uso do cloro, o processo utiliza muito pouco este produto químico, apenas para a finalização da limpeza, já que apesar desta ser uma tecnologia limpa, não é oxidante. Isso significa que não consegue eliminar suor, urina, protetor solar, entre outros contaminantes da água.

Além todas as vantagens descritas, o tratamento de piscinas pelo método ultravioleta não é corrosivo aos equipamentos, não faz espuma, não tem cheiro, está livre de causar qualquer irritação ou alergia aos usuários da piscina e é menos agressivo ao meio ambiente.

Ozônio
É um gás natural com poder bactericida, algicida, fungicida e virucida, mas precisa do complemento do cloro para ter sua eficácia máxima. É compatível com qualquer tipo de piscina (fibra, vinil e azulejo) e de água (rede pública ou poço).

De acordo com especialistas, o ozônio não altera a alcalinidade ou pH da água e pode ser associado a outros produtos químicos. Porém, pode oxidar o cloro e manchar o revestimento da piscina. Além disso, como precisa de um equipamento complexo — o ozonizador — e eletricidade para funcionar, esse tipo de tratamento tem um custo um pouco mais elevado que os demais. O ozonizador é instalado na rede de circulação da água, transformando oxigênio (O2) em Ozônio (O3) e transferindo o gás até a piscina.

Alguns pontos importantes a serem considerados neste processo são a

necessidade de uma casa de máquinas grande e muito cuidado para não ocorrerem vazamentos, uma vez que o gás ozônio é tóxico (capaz de atacar proteínas e prejudicar o crescimento de vegetais).

Íon de cobre e prata
A ionização funciona a partir de um equipamento automático que emite a quantidade necessária de íons de cobre e prata na água para acabar com as algas e micro-organismos. O cobre tem função algicida, enquanto a prata elimina fungos, bactérias e vírus.

Promove a eliminação das algas presentes na piscina e impede que a água fique verde. No entanto, os ionizadores não são capazes de eliminar contaminantes como urina, excreções, suor, bronzeador e protetor solar, desta forma, também é preciso utilizar o cloro para oxidar estes contaminantes.

O tratamento ionizador é considerado mais lento que o tradicional que usa apenas cloro, porém tem a vantagem de ser mais seguro. Não deixa cheiro forte, e é uma alternativa sustentável a outros tipos de tratamento.
 
Manutenção física
Seja qual for o método escolhido para o tratamento da água da piscina com produtos químicos, o tratamento físico é essencial para a prevenção de problemas no equipamento de lazer. Especialistas do setor afirmam que, se for feito de forma constante, essa manutenção diminui a demanda do tratamento químico. Confira abaixo algumas dicas sobre como realizar esse trabalho físico na piscina da sua casa:

– Cuidar do PH da água semanalmente;

– Atenção a todo o circuito hidráulico: desde o filtro e a bomba até os drenos, coadeiras e skimmers, fazer limpeza e manutenção das peças;

– Remover as sujeiras mais grosseiras, como folhas e insetos, por exemplo, da superfície da água com peneiras, se possível diariamente;

– Escovar as paredes e bordas da piscina com produto próprio para este fim uma esponja umedecida;

– Fazer a aspiração do fundo removendo as impurezas menores e mais densas pelo menos uma vez na semana ou no caso de piscinas púbicas e coletivas a cada 72 horas;

– Quando não usar a piscina cubra-a com uma tela protetora evitando assim que caia sujeiras e insetos.

Fonte: ND Mais

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Sobre

A Piscinar é uma empresa especializada no ramo de piscinas, saunas e acessórios para lazer. Especializada na construção de piscinas de vinil e fibra,está no mercado desde 1994 e já construiu centenas de piscinas em toda MG.

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