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Imagem: twenty20photos, de envatoelements
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Com a proximidade do verão, a área externa ganha destaque. Para valorizar ainda mais a piscina, vale investir no paisagismo e criar um pano de fundo verde para a diversão. Mas lembre-se: próximo à água, concentre espécies não caducas, ou seja, que não perdem facilmente suas folhas com o vento. Assim, você evita a necessidade diária de recolher folhas, além do entupimento do filtro e da tubulação. Confira abaixo nove projetos para se inspirar.

1. Uma viagem a Bali durante a reforma do dúplex de 150 m², no Rio de Janeiro, trouxe a inspiração para o cantinho favorito da atriz Isabella Santoni. No projeto do Studio RG Arquitetura, a piscina foi revestida de pedras naturais com propriedades vulcânicas para energizar o ambiente, e o jardim vertical é irrigado por um sistema de captação de água da chuva.

2. O projeto paisagístico de Alex Hanazaki começou pelo grande muro de divisa, que ganhou um jardim vertical, executado pelo Movimento 90°, com guaimbês, samambaia amazônica, alpínia e falso-íris. “Repetimos essas espécies no canteiro de um metro de largura, de modo a parecer que as plantas escorrem pelas paredes até a borda da raia”, conta o paisagista. A escolha da pedra vulcânica preta como revestimento da piscina deu origem a um grande espelho d’água aos pés desse jardim.

3. Nuances de verde dominam os 1.200 m² deste jardim no interior de São Paulo, projetado pelo paisagista Odilon Claro. Na área da piscina, a natureza abraça a arquitetura: maciços de barba-de-serpente e moreia-branca contornam o deque de cumaru. Um recorte circular respeita o canteiro no qual a jabuticabeira foi implantada. Ao fundo, já na calçada, a frondosa paineira é a única espécie preservada, anterior à obra.

4. Para conseguir o clima de mata tropical que os proprietários desta casa em São Paulo buscavam, o paisagista Alex Hanazaki abusou do mix folhagens. As pequenas folhas vermelhas da iresine se destacam entre as diferentes nuances de verde das samambaias e dos filodendros no jardim vertical, que toma conta dos muros e, em alguns momentos, divide as atenções com blocos de pedra madeira.

5. As espécies que compõem o jardim de 764 m² foram escolhidas a dedo pela paisagista Clariça Lima para suportar a variação de temperatura e o solo pouco enriquecido de São Roque, no interior de São Paulo. No lugar de muros, o terreno é margeado de diferentes variações de capins: dos pampas, santa-fé e do-texas verde e rubro. Um maciço de lavanda ainda perfuma a área da piscina.

6. Na área da piscina, um brise de madeira dá privacidade e aconchego ao projeto de Bia Abreu. “No chuveirão, criamos um jardim vertical a partir de pequenos vasos com aspargos, lambaris-roxos, véu-de-noiva e columeia”, explica a paisagista. Rente ao muro, vasos de barro e cerâmica em diferentes tamanhos fazem conjunto a cachepôs de madeira com palmeiras-veitchia e jasmim-manga, que já pertenciam aos moradores.

7. Com 44 m², a cobertura virou um verdadeiro quintal. Ao privilegiar o uso de espécies nativas, o escritório Cenário Paisagismo camuflou parte dos muros e manteve livre o pátio central. Uma pedra caverna facilita o uso do banco como degrau na piscina. Na parte superior, há ainda um chuveirão em meio às folhagens.

8. Apesar da pouca quantidade de área permeável disponível no quintal de 186 m², o paisagista Gil Fialho conseguiu criar um jardim de impacto nesta casa em São Paulo. O sucesso pode ser resumido em duas apostas certeiras: a reunião de espécies em maciços, que despontam em áreas específicas do terreno, e a escolha esperta de espécies tropicais, que crescem rápido e dispensam podas.

9. Como moram no exterior, os clientes tinham como principal demanda para o jardim desta casa na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, a fácil manutenção e o monitoramento a distância. O sistema escolhido pela arquiteta e paisagista Carmen Mouro foi o gardenup, com irrigação e adubação automatizadas, controladas via aplicativo em celular ou tablet. Entregue já com aspecto maduro, o jardim vertical tem aspargos, orquídeas, liríopes, samambaias e trapoerabas já adultas, em camadas fluidas. A estrutura disfarça o muro alto próximo à piscina e dá a sensação de profundidade à área de lazer.

Fonte: Casa e Jardim, escrita por Aline Melo

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