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Por Garakta-Studio
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Especialista orienta que locais abertos e arejados são as melhores opções para o período de férias. Espaços como cinemas, restaurantes e museus exigem mais atenção
Pelo segundo ano consecutivo, as férias escolares do mês de julho serão vividas em meio à pandemia do novo coronavírus. Mas, em comparação ao mesmo período de 2020, quem vive em Fortaleza ou escolheu a Capital cearense para renovar as energias durante o período de descanso poderá usufruir de mais opções de lazer.

Professor e DJ, Neto Pessoa, 45, aproveitou a última segunda-feira, 5, de sol, para ir à praia com sua esposa e a filha do casal. O educador celebra o momento de lazer com a família e conta que a escolha da barraca foi pensada para evitar ambientes lotados. "Tem sido um oásis, no meio do deserto que estamos vivendo. É uma alegria estar aqui com minha filha e minha esposa. Muita coisa fechada, tem o medo de sair, das aglomerações. Escolhemos este ponto da praia porque é longe da área movimentada", relata.

De acordo com o decreto vigente, publicado no último dia 26 de junho, fica permitido "o acesso às praias, desde que preservado o distanciamento social e evitadas aglomerações". As regras publicadas pelo Governo do Estado também permitem o funcionamento das barracas de praia, desde que exclusivo para a atividade de restaurante.

As barracas possuem, ainda, a obrigação de obedecer às regras de protocolo sanitário previstas para o setor de alimentação fora do lar, além de receberem apenas 50% da capacidade permitida no local. O uso de piscinas e parques aquáticos segue proibido nesses estabelecimentos.

Apesar de todas as restrições e as dificuldades do período pandêmico, há quem opte por viajar e escolher Fortaleza como destino. É o caso da paraense Simone Marques, 44. Vinda de Belém, ela aproveitava a manhã de férias na faixa de areia da Praia do Futuro ao lado do filho. "Estamos na praia, um ambiente aberto, e penso que dá para a gente aproveitar com segurança neste período de pandemia, por ser um local aberto e arejado. Quando estamos em local fechado, sempre usamos máscara", relata Simone.

A turista diz seguir cuidados sanitários, como o uso da máscara, a higienização das mãos e procura evitar aglomerações. Em sua terceira vinda à Fortaleza, ela conta que a experiência não é a mesma. "Não é da mesma forma, porque algumas coisas estão fechadas. Agora mesmo fui informada que a parte da piscina não está funcionando, mas a gente vai adaptando da melhor forma possível."

Fonte: O povo

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